Essa mania de ver o verso do papel me embriaga. Como o pescar de alguns
segundos na rua, é um tempo que não volta, é uma alma que não morre e que permanece. Todas as formas de pensamentos que me consomem, todos os encaixes de abraços que me acariciam. Todo o amor e a penumbra que cerca meu universos de
caos. São sentidos e forças que brincam com a gravidade do
tempo.
Yana Carla Monteiro Lopes
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