Paramos e nos depararamos com muitas loucuras; sem saída como em uma caixa , em que cada parede nós tráz algum pensamento desconhecido , tentamos fugir, fugir para um lugar distante, longe de tantos fantasmas, longe de tantas ilusões.
Tantas teorias sem nexo, tantos diálogos desperdiçados, tudo isso sem o menor sentido.
Todos os dias nos mesmos lugares, observamos as máscaras de cada ser, e cresce cada vez mais a revolta, pela podridão, pela palidez fria na falta de vontade, pelo veneno esculpido pelas ásperas palavras, pela falta de princípio.
Nos frustam os "amigos" , exatamente aqueles pelos quais por um motivo relevável depositamos uma confiança, e que em fração de segundos descem no nosso conceito, e até mesmo com os amigos que merecem nossa confiança, mas por sermos tão desconfiado, não conseguimos mais confiar.
A realidade é verdadeira e agora não sabemos mais o que queremos, enquanto o relógio se encarrega do tempo, nos encarregamos de nós mesmos, e nada disso é vontade de se acostumar com toda essa veracidade, porque por mais inlucido que seja o querer é ainda de fazer a diferença, e à aqueles que tem medo que sobressaiamos superem-nos.
Yana Carla M. Lopes
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