Luta e glória
Entre o medo e a revolta continuaríamos entre as duas, porque fugiríamos para o mais distante possível da imaginável realidade que encobria nossos dias malditos. Foi diante daquela triste realidade que vi uma lágrima correr na minha face e o desespero tomar conta do meu ser, e sem nenhuma esperança não via mais nem uma cor. Pairava em mim a sombra preta de um sonho ofusco de um dia ainda poder sentir a liberdade. Percebi que no sentimento do meu próximo sobressaia um caráter bárbaro de revolta a tantas atrocidades que aqueles “homens maus” praticavam contra a humilde sociedade. Entre linhas de um sol sem brilho não via alternativa a não ser concordar e aceitar, subordinando-se a tal governo imposto pelos “homens maus”.
Foi ali, diante da maior tristeza, que os meus olhos puderam perceber que quase desisti de lutar. Talvez a luta não fizesse mais o menor sentido, era tanta maldade que se apresentava diante dos meus olhos que quase me acostumei a viver com essa assombrosa verdade. Mas foi diante de uma manhã de céu bonito que me levantei totalmente decidido a vencer o que me vencia, consegui ver um feche de luz e levantar para lutar contra a realidade que me cansei de ver real. Hoje, já se é possível perceber o quanto minha luta valeu à pena, e é isso que dá a nós homens mais força para lutar e não desistir!
Entre o medo e a revolta continuaríamos entre as duas, porque fugiríamos para o mais distante possível da imaginável realidade que encobria nossos dias malditos. Foi diante daquela triste realidade que vi uma lágrima correr na minha face e o desespero tomar conta do meu ser, e sem nenhuma esperança não via mais nem uma cor. Pairava em mim a sombra preta de um sonho ofusco de um dia ainda poder sentir a liberdade. Percebi que no sentimento do meu próximo sobressaia um caráter bárbaro de revolta a tantas atrocidades que aqueles “homens maus” praticavam contra a humilde sociedade. Entre linhas de um sol sem brilho não via alternativa a não ser concordar e aceitar, subordinando-se a tal governo imposto pelos “homens maus”.
Foi ali, diante da maior tristeza, que os meus olhos puderam perceber que quase desisti de lutar. Talvez a luta não fizesse mais o menor sentido, era tanta maldade que se apresentava diante dos meus olhos que quase me acostumei a viver com essa assombrosa verdade. Mas foi diante de uma manhã de céu bonito que me levantei totalmente decidido a vencer o que me vencia, consegui ver um feche de luz e levantar para lutar contra a realidade que me cansei de ver real. Hoje, já se é possível perceber o quanto minha luta valeu à pena, e é isso que dá a nós homens mais força para lutar e não desistir!
