sábado, 16 de abril de 2011

O que insisto serem verdades.

Naquele momento em que me vi compartilhar a minha fuga, corroborei que a falta de tempo, a ocupação e o cotidiano, tratava-se a penas de limitações pelas quais insistimos em carecer. Ao canto inferior do trono haverá sempre um rei desconhecido, porque na frente ele precisa manter a postura de poder, mais não será tudo uma interpretação errônea de um fato? O ser humano cria e recria inúmeros padrões para esconder sob falsas aparências seu verdadeiro eu excêntrico, maquiavélico, feliz e individual. Como um homem ou uma praga, seu pretexto para o engano, o acaso, ou simplesmente sua falta de vontade. Não estaríamos perdendo, contudo uma vida? Às vezes no enclausulamento de um ser, perdemos a noção e nos contaminamos com o fétido, o poder que corrompe o amor e peculiarmente atinge a felicidade.

Yana Carla Monteiro Lopes

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