
Não há questões. Existe sentidos de existência em quem somos e em quem nos
reconhecemos, a partir das nossas construções de afetos e
experiências. Assim nos deparamos com a maturidade que chega se impondo e nos envergonhando
com aquilo que pode ser errado, com o achismo. São relações de envenenamento da alma por uma sociedade
que não acolhe, pela busca do reconhecimento e pela falta de percepção do natural das coisas. Esbarrando-se com sorrisos que desabrocham naqueles que
escolhemos por afinidades, com o amor que sentimos nas coisas e nas pessoas. Com as paixões, e com as amizades que
nascem entre corpos e mundos diferentes. É a vida envolvida em ideais que
construímos, em crenças e em modelos.
Por: Yana Carla M. Lopes