sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A dor de uma perca

Nada se compara a dor de perder alguém. Um devaneio de lágrimas, sentimentos de culpa, de razão, solidão, tristeza, vazio. Como se fosse um dia frio. Não basta ser livre, precisava acreditar. E tão difícil perceber que em um estalar de dedos aquela pessoa nunca mais será parte do seu universo, da sua caminhada. Você nunca mais terá oportunidade de observa-la e lhe dirigir um elogio. Dói tanto é uma dor que talvez é melhor não tentar explicar.
Yana Carla Monteiro Lopes

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

[OFF] meus pensamentos ..

Nada padrão, se trata de mim mesma. Trata-se dos meus sentimentos. Trata-se do talvez. Porque talvez as escolhas sejam complicadas demais e eu juro por mim mesma que não sei se estou preparada para isso. ‘Talvez’ porque eu não tenho certeza de absolutamente nada e relutante fico tentando acertar, pensar para tomar a melhor decisão, só que eu definitivamente não tenho idéia do que fazer. Na verdade talvez eu até saiba, mas não sei se estou preparada para encarar as coisas assim. E assim caminham meus dias, internos, profundos, duvidosos e a procura. A única coisa acreditável é o propósito de Deus na minha vida, mesmo sem conhecê-lo sinto que é firme. Há pudera não está errada. Sei que Deus guiara meus caminhos, sei que no final das contas eu saberei o que fazer e se não acertar terei oportunidades para recompensar meus erros, ou não. Mas não importa, se viver fosse fácil, não teríamos vida, escreveríamos histórias. Seja como for, que seja.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Solidão

É tão triste sentir-se como se o mundo inteiro tivesse se esquecido de você. Você olha ao redor das pessoas e não se encontra. Todos os seus amigos somem e você depreda-se ainda mais com a sua falta de humor e com a solidão. Nessas horas a vida poderia desativar-se, mas na realidade ela continua mais ligada do que nunca, e o jeito e dar um basta. As festas e concentrações em massa podem não ser as melhores opções. Talvez os livros de verão?! Pode ser uma maneira de não se sentir triste, casar-se com a solidão e dividir sua própria companhia. Talvez uma boa trégua de ir à manicure e depois ficar horas de molho esperando a nova cor dos seus cabelos. Talvez seja tempo de reinventar-se, um bom momento para dizer ao mundo um ‘oi’ outra vez. E depois será tudo uma questão de tempo. Tem horas que a vida precisa de um "time" de calmaria e um pouco de novo não faz mal para absolutamente ninguém.

*time: tempo

Yana Carla Monteiro Lopes